Adoração é mais que pessoas cantando louvores com mãos erguidas. É mais que expressar belas palavras. Oferecer um culto é mais que estar na Igreja. Existem dois relatos bíblicos que me fazem meditar em como deve ser a verdadeira adoração.
- Os serafins que cobrem o rosto e clamam Santo, Santo, Santo é o Senhor dos Exércitos. (Isaías 6.1-3)
- Uma pecadora que ungiu, chorou e enxugou com os próprios cabelos os pés de Jesus. (Lucas 7.37-50)
A primeira cena mostra seres perfeitos rendendo adoração ao Soberano em completa submissão e reverência.
Na segunda cena uma pecadora (e isso diz respeito a mim e a você) se derrama aos pés do Senhor. Lágrimas de reconhecimento de quem ela era e perante quem ela estava.
O vaso de alabastro sendo o que tinha de melhor a oferecer. Os cabelos soltos representando uma entrega sem reservas e sem “pudor”.
Várias pessoas ao redor questionando tanto a atitude dela quanto a autenticidade de Jesus ser quem dizia ser, pois, como pode aceitar que uma pessoa assim o tocasse?
Uma esfera sobrenatural domina o ambiente da adoração, seja onde for que estejamos.
Quantas vezes estivemos mesmo em adoração? Quantas vezes estivemos mesmo na presença de Deus?
O Pai procura os que O adorem em espírito e em verdade! (João 4.23-24).
Texto: Thalita Couto
Assista ao clipe “Vaso de Alabastro – Arautos do Rei”
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