Vivemos em um mundo de sofrimento e doenças. Apesar do desenvolvimento da ciência médica, continuamos com nossas doenças que geram muito sofrimento e dor. Muitos de nós sofremos e nos perguntamos: “Por quê?” “Por que eu estou sofrendo desta doença? Que mal eu fiz, qual é o pecado de minha alma pelo qual sofre o meu corpo?”
Muitas vezes, o sofrimento vem de outras causas que não estão relacionadas com algum pecado particular. Jó é um exemplo clássico desta verdade. Após perder todos os filhos e as propriedades, ele sofria de dores lancinantes e intensas na flor da pele, e os seus amigos o “consolavam” dizendo que ele era culpado de pecado. Mas no final da história da grande provação desse patriarca, ficou provado que o seu sofrimento não era causado pelo pecado de que tanto o acusavam. Ele estava sendo provado por Deus e o expunha como um homem íntegro diante de todo o universo. No tempo de Cristo, os discípulos viram um cego de nascença, e Lhe perguntaram: “Mestre, quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego?” E Jesus, percebendo logo o erro e o engano em que estavam envolvidos os discípulos, respondeu prontamente: “Nem ele pecou, nem seus pais; mas foi para que se manifestem nele as obras de Deus” (Jo 9:2-3). Portanto, nem sempre a doença é o resultado direto de algum pecado.
Entretanto, isso foi diferente no caso de Davi, como ele mesmo descreve no Salmo 38, onde lemos sobre os seus sofrimentos por causa de doença que foi claramente o resultado do seu pecado.
Este Salmo pode ser dividido em três partes, e são 3 palavras que se destacam: DOENÇA, DESAMPARO e DECISÃO.
I – DOENÇA (1-8)
“1- Ó Senhor, não me repreendas na tua ira, nem me castigues no teu furor. 2- Porque as tuas flechas se cravaram em mim, e sobre mim a tua mão pesou. 3- Não há parte sã na minha carne, por causa da tua indignação; nem há saúde nos meus ossos, por causa do meu pecado. 4- Pois já as minhas iniquidades se elevam acima de minha cabeça; como carga pesada excedem as minhas forças. 5- As minhas chagas se tornam infectas e purulentas, por causa da minha loucura. 6- Estou encurvado, estou muito abatido, ando lamentando o dia todo. 7- Pois os meus lombos estão cheios de ardor, e não há parte sã na minha carne. 8- Estou aflito e muito quebrantado; dou gemidos por causa do desassossego do meu coração.”
Davi começa com uma súplica a Deus, a fim de que ele não fosse repreendido, nem castigado pela Sua ira. Muitas pessoas começam negando a ira de Deus, afirmando que Ele não tem ira, que Deus nunca fica irado. Mas não podemos negar a ira divina, que ocorre na Bíblia cerca de 700 vezes. Este não é o caminho, muito menos a explicação. A melhor atitude é orar como Davi, para que Deus desvie a Sua indignação de nós e use de Sua imensa misericórdia.
Neste ponto é bom sabermos que a ira divina, mencionada na Bíblia, não é uma ira apaixonada como a ira humana. É por isso que muitos querem negar a ira de Deus. Não podem aceitar que um Deus de amor e cheio de misericórdia tenha acessos de ira. Confundem a ira divina com a ira humana. Mas a ira divina, pelo contrário, é uma indignação motivada e despertada pelo nosso pecado, reclamando a justiça.
Davi usa uma linguagem figurada para descrever a ação da ira de Deus sobre ele. “2- Porque as tuas flechas se cravaram em mim, e sobre mim a tua mão pesou.” E no verso 3, ele relaciona 3 coisas: a doença, a ira e o pecado: “Não há parte sã na minha carne, por causa da tua indignação; nem há saúde nos meus ossos, por causa do meu pecado.” Aqui está a verdadeira causa da ira divina. O pecado, a iniquidade, a desobediência e a rebelião trazem a ira e a manifestam. E aqui está a verdadeira causa de muitas doenças. Davi sofria de uma doença que desconhecemos, mas como ele mesmo reconhece, era motivada pelo seu pecado.
O pecado traz a indignação, a ira e o furor divino. Paulo tinha em mente a mesma verdade quando escreveu aos Romanos: “Pois do céu é revelada a ira de Deus contra toda a impiedade e injustiça dos homens que detêm a verdade em injustiça.” (Rm 1:18). Davi sentia agora em sua própria carne a realidade da ira divina. Mas não deixou de esclarecer que isso era motivado pelo pecado de sua alma: “4- Pois já as minhas iniquidades se elevam acima de minha cabeça; como carga pesada excedem as minhas forças.” Doente, com a saúde debilitada, sem forças, sentindo um fardo pesado, os seus ferimentos estavam infeccionando: “5- As minhas chagas se tornam infectas e purulentas, por causa da minha loucura.” Davi não esconde que o culpado de todo esse sofrimento é ele mesmo.
Muitas pessoas são apressadas em culpar a Deus por seus problemas, doenças e todo o tipo de sofrimento. “Por que Deus permite que eu sofra tanto assim?” perguntam. Mas, muitas vezes, nós somos os culpados. Quebramos as regras da saúde, desobedecemos a Deus, transgredimos as Suas leis, e ainda inculpamos ao nosso amorável Criador.
Muitos estão sofrendo de câncer do pulmão por causa do vício de fumar. Outros sofrem de cirrose no fígado pelo vício de beber. Muitos estão sofrendo de obesidade por culpa de sua intemperança no comer. Ainda outros estão sofrendo com o vírus da AIDS por motivo de sua imoralidade. Outros estão doentes por causa do vício das drogas.
Conheci um jovem que era cego, mas reconhecia que ficou assim devido à sua diabete, que por sua vez, ocorreu por causa de suas extravagâncias anteriores. Mas conheci um jovem que ficou paralítico por causa de sua bebedeira que ocasionou um acidente de moto e, ao visitá-lo, culpava a Deus por sua infelicidade. Conheci um jovem que estava à beira da morte, sofrendo do vírus da AIDS, e mesmo convertido, agora lamentava a devassidão de sua vida passada.
Entretanto, não somos deixados sem esperança. Assim como Davi, seja lá qual for o nosso caso, podemos clamar a Deus e pedir que a Sua ira seja aplacada pela Sua misericórdia, a fim de que afaste de nós o Seu justo castigo de nossos merecidos pecados. Como Habacuque orou: “Na Tua ira, lembra-Te da misericórdia” (Hb 3:2).
II – DESAMPARO (vs. 9-12)
“9- Na tua presença, Senhor estão os meus desejos todos, e a minha ansiedade não te é oculta. 10- Bate-me excitado o coração, faltam-me as forças, e a luz dos meus olhos, essa mesma já não está comigo. 11- Os meus amigos e companheiros afastam-se da minha praga, e os meus parentes ficam de longe. 12- Armam ciladas contra mim os que tramam tirar-me a vida; os que me procuram fazer o mal dizem coisas perniciosas e imaginam engano todo o dia.”
Por quem foi Davi desamparado?
1. Davi não foi desamparado por Deus. “Na Tua presença, Senhor!” (v.10). Ele sente a presença do Senhor. Pode ter alguma esperança uma pessoa que está muito doente porque viveu em vícios e pecados? Será que Deus abandona uma pessoa que de tanto pecar ficou enferma? Somos fracos pecadores, muitas vezes despertamos a indignação de Deus contra nós por causa de nossos pecados, mas Ele nunca nos abandona, nunca nos desampara. Se nos voltarmos a Ele com fé e confiança, Ele voltará para nós com perdão, paz e proteção. Jesus Cristo não abandonou ao paralítico de Cafarnaum, que ficou doente por pecados de extravagante imoralidade. E Deus não abandonou a Davi, que sofria uma doença por causa de seus pecados.
Então, Davi apresenta uma oração modelo para aqueles que estão aflitos e em pecado: ele apresenta todos os seus desejos e toda a sua ansiedade diante de Deus, não ocultando nada do que se passa em seu coração. Davi apresenta todos os seus motivos diante do Senhor. Assim disse o apóstolo Pedro que devemos fazer: “lançando sobre Ele toda a vossa ansiedade, porque Ele tem cuidado de vós” (1Pe 5:7).
Amigo, quais são os desejos do seu coração? Pode ser que você queira a cura divina, o restabelecimento de uma doença incurável e pede um milagre de Deus. Você pode pedir ao Todo-poderoso que é grande em poder e misericórdia. Pode ser que você muito mais do que um milagre, deseje o Seu perdão, a cura da alma, a vitória sobre um pecado ou um vício oculto. Mas este é o maior milagre que pode ser visto em nossa vida. O que você deseja? Apresente todos os seus desejos diante da presença de Deus, que é rico em graça e abundante em misericórdia.
2. Davi foi desamparado pelos seus “amigos”. “Bate-me excitado o coração” (v. 10). Ele está com o seu coração tenso, agitado, pulsando descompassadamente. Mas por quê? Qual é o problema que o aflige tanto? Aqui estão os seus problemas: “Os meus amigos e companheiros afastam-se da minha praga, e os meus parentes ficam de longe” (v. 11). Esta era a sua grande tribulação: ele estava doente, quase cego (v. 10), com feridas purulentas, fétido, e as pessoas se afastavam dele. Já aconteceu isso com você? As pessoas se afastaram de você quando você estava doente? Quando você ficou pobre, por acaso os seus amigos ainda permaneceram com você? Quando mais precisamos dos “amigos” parece que eles somem.
Os amigos de Davi se transformaram em inimigos: “Os meus amigos e companheiros afastam-se da minha praga, e os meus parentes ficam de longe” (v. 11). Os amigos e até os seus parentes se afastaram dele, como se ele estivesse leproso. É uma situação muito triste ficar doente e perder os amigos e ver os parentes se afastando e dando desculpas esfarrapadas. Davi se sentiu triste e solitário.
Os amigos de Davi se transformaram em inimigos cruéis: “Armam ciladas contra mim, os que tramam tirar-me a vida.” (v. 12). Havia um perigo de morte contra o rei de Israel. Havia aqueles que desejavam a sua morte, mas se fingiram de “amigos” até que pudessem dar o golpe e ser promovidos. Como em nosso tempo, quando você se sobressai em seu emprego, ou negócio ou nos estudos, ou mesmo dentro da igreja você se destaca em um cargo especial, sempre há os invejosos querendo o seu lugar e tramando derrubar a sua reputação.
De que modo os inimigos de Davi planejavam conseguir os seus maus intentos? “Dizem coisas perniciosas, e imaginam engano todo o dia” (v. 12). Eles não falavam de paz, eles não falavam das grandes obras que o rei havia realizado, nem da segurança do reino que Davi tinha alcançado. Não falavam das grandes vitórias do grande herói de Israel. Eles falavam de coisas perniciosas, malévolas ou malignas. Falavam de como poderiam enganar os outros contra o rei.
Hoje mais do que nunca precisamos de pessoas que falem de coisas boas, agradáveis e encorajadoras a respeito dos outros. Já estamos cansados de tanto falatório e maledicência contra pessoas íntegras, pessoas na liderança ou fora dela, mas que são um alvo certo das palavras ameaçadoras, palavras malévolas que estragam a reputação dos melhores homens e mulheres que temos em nossa igreja.
Como é com você, amigo? Você sempre tem palavras sinceras, palavras agradáveis, palavras que constroem a boa reputação dos seus irmãos? Não podemos nem calcular a influência das palavras que refletem para o bem ou para o mal de uma pessoa. Não nos esqueçamos da advertência que nos deixou Cristo em Mateus 12: “Digo-vos, pois, que de toda palavra fútil que os homens disserem, hão de dar conta no dia do juízo. Porque pelas tuas palavras serás justificado, e pelas tuas palavras serás condenado” (Mt 12.36-37).
III – DECISÃO (vs. 13-22)
“13- Mas eu, como um surdo, não ouço; e sou qual um mudo que não abre a boca. 14- Assim eu sou como homem que não ouve, e em cuja boca há com que replicar. 15- Mas por ti, Senhor, espero; tu, Senhor meu Deus, responderás. 16- Rogo, pois: Ouve-me, para que eles não se regozijem sobre mim e não se engrandeçam contra mim quando resvala o meu pé. 17- Pois estou prestes a tropeçar; a minha dor está sempre comigo.
18- Confesso a minha iniquidade; entristeço-me por causa do meu pecado. 19- Mas os meus inimigos são cheios de vida e são fortes, e muitos são os que sem causa me odeiam. 20- Os que tornam o mal pelo bem são meus adversários, porque eu sigo o que é bom. 21- Não me desampares, ó Senhor; Deus meu, não te alongues de mim. 22- Apressa-te em meu auxílio, Senhor, minha salvação.”
Qual foi a reação de Davi diante da triste situação que ele estava enfrentando? Ele decidiu fazer 4 coisas:
1. Davi decidiu calar. V. 13: “Mas eu, como um surdo, não ouço; e, qual mudo, não abro a boca. Sou, com efeito, como quem não ouve, e em cujos lábios não há réplica” (v. 13-14). Diante de tantas acusações que lhe chegavam, diante de tantas infâmias, diante de tantas maledicências, Davi resolveu se calar. Ele sabia que há muita sabedoria em se calar em certas circunstâncias. Noutro Salmo, ele orou ao Senhor: “Põe guarda, Senhor, à minha boca; vigia a porta dos meus lábios” (Sl 141:3). Este foi o conselho do profeta Miqueias, no mesmo contexto: “Não creiais no amigo, nem confieis no companheiro. Guarda a porta de tua boca” (Mq 7:5). E Cristo diante das acusações dos Seus inimigos, “guardou silêncio”, “nada respondeu” (Mt 26:63; Mc 15:5), vindo os governantes a se admirar sobremaneira.
Muitas vezes, deveremos seguir o mesmo exemplo de Davi, de Miqueias e de nosso Senhor Jesus Cristo. Sabiamente, Salomão disse que há um “tempo de estar calado e tempo de falar” (Ec 3:7). Quando os nossos inimigos estiverem rugindo suas maledicências contra nós, quando estiverem ofendendo as nossas sensibilidades, machucando injustamente os nossos sentimentos, então é o “tempo de estar calado”.
2. Davi decidiu confiar. Somente Deus poderia ajudá-lo e atendê-lo em sua aflição. “Pois em Ti, SENHOR, espero; Tu me atenderás, Senhor, Deus meu” (v. 15). Há aqui 3 invocações feitas por Davi. Na primeira, ele usa a palavra Jeová, no original, que significa “o Eterno” (Yahweh,Jehovah). Ele resolveu confiar em um Deus Eterno. Na segunda invocação, ele usa a palavra Adonai, que significa Senhor e, como Senhor do universo, Ele é digno de obediência. Davi, ao usar essa palavra, decide ter uma nova vida de obediência e submissão ao Senhor de sua vida. Na terceira invocação, Davi usa as palavras messiânicas “Deus meu”, que foram as palavras usadas por Cristo na Cruz, ao dizer: “Deus meu, Deus meu, por que Me desamparaste?” (Mt 27:46). Cristo foi desamparado, a fim de que jamais fôssemos desamparados por Deus. Cristo foi abandonado, a fim de que jamais fôssemos abandonados. Assim como Davi, podemos decidir confiar nesse Deus maravilhoso que fez um imenso sacrifício entregando o Seu amado Filho numa infamante Cruz, a fim de nos salvar. Podemos decidir colocar a nossa suprema esperança e gloriosa confiança em nosso Deus, ainda que todos estejam contra nós, assim como todos estavam contra Davi.
3. Davi decidiu confessar. Davi estava em uma grande angústia, padecendo pela sua doença, em um intenso sofrimento, tendo a sua dor continuamente presente: “Pois estou prestes a tropeçar; a minha dor está sempre perante mim” (v. 17). O que você faria se estivesse doente por causa de seu pecado, se todos os seus amigos estivessem acusando e prometendo matá-lo, tendo sido abandonado por seus parentes, e sofrendo ainda a dor de ter magoado o coração de Deus por causa de seu pecado? Davi decidiu confessar o seu pecado que tanto o atormentava: “Confesso a minha iniquidade; suporto tristeza por causa do meu pecado.” Este é o verdadeiro arrependimento: Confissão, tristeza e abandono do pecado que se confessa e pelo qual se sente tristeza por ter ofendido a Deus. Você conhece a história dos dois irmãos, em que o menino escravizava a irmã? Ambos moravam com seus pais numa fazenda. Num belo dia, a menina brincava com o irmão que era mais velho e jogou uma pedra que acertou no pato, e ele depois de agonizar um pouco, morreu. Disse o irmão: “Vou contar para a mamãe que você matou o pato!” “Não, por favor, não conta. Ela vai brigar muito comigo, porque esse era o seu pato predileto”.
Daí, o menino, querendo se aproveitar do fato, disse: “Então, me puxa no carrinho comigo dentro!” Ela concordou para não sofrer que ele contasse a história do pato para a sua mãe. Mas os dias foram passando e o irmão sempre fazia a mesma chantagem, apelando para a ameaça de contar a história do pato morto para a mamãe, se a irmã não fizesse tudo o que ele queria. Então, veio-lhe uma grande ideia: ela decidiu contar, ela mesma para a mamãe, e foi confessar o que tinha feito. A mãe a perdoou e disse que já sabia de tudo e que só esperava que ela contasse para se livrar da escravidão que o irmão tinha imposto a ela.
Assim, quando todos estavam condenando a Davi por seu pecado, e quando ele já estava doente por causa de tudo isso, decidiu ele mesmo contar ao seu Pai celeste tudo o que ele tinha feito. E confessou todo o seu pecado e a sua iniquidade diante de Deus. Quando você se sentir abandonado por todos, com a consciência acusando de pecado, siga o exemplo de Davi, confessando o pecado ao nosso amorável Deus que é grande em misericórdia.
4. Davi decidiu comungar. “21- Não me desampares, Senhor; Deus meu, não te ausentes de mim. 22- Apressa-Te em socorrer-me, Senhor, salvação minha!” Comungar significa aproximar-se, comunicar-se, manter comunhão. Davi queria o seu Deus perto dele, em uma feliz comunhão. Então, ele teria a certeza de não ser desamparado. Então, ele teria o socorro que vem de um Deus eterno. Então, ele teria a salvação do Senhor.
CONCLUSÃO
Davi começou procurando livrar-se da repreensão e do castigo de Deus em Sua ira. Contou de sua doença, do abandono de seus amigos que eram fortes, vigorosos e injustos, pois lhe pagavam o mal pelo bem que receberam, procurando tirar-lhe a própria vida com ódio sem causa no coração (v. 19,20). Mas, então, Davi decidiu agir e finalmente se entregou completamente nas mãos de um Deus eterno, alcançando a certeza da salvação em seu Senhor. Siga o seu exemplo, amigo. Quando se sentir doente, fraco, abatido, vacilante, busque a Deus. Não se desespere, mas confie. Pede ao Senhor que lhe conceda a Sua misericórdia, pede-Lhe a Sua gloriosa graça, apresente-Lhe os argumentos da Cruz do Calvário, em que foi morto o Senhor Jesus Cristo para salvar a sua vida do pecado e do mal, e garantir a sua entrada no Céu.
Grande abraço!
Com estima Cristã,
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